Sabia que por falta da logística no país a independência foi proclamada depois de um ano que a primeira capitania se declarou independente da coroa portuguesa, sabia que houve um roubo de um documento nessa logística que se trata exatamente da nossa declaração de Independência
terça-feira, 16 de abril de 2019
quinta-feira, 11 de abril de 2019
Brinde Constitucional
Quero propor um brinde 🍷por aqueles que achavam que era loucura o que estavam fazendo e que estavam errados,mas no fundo estavam certos e trouxeram através de seus propósitos ordem e progresso pela nossa nação
quarta-feira, 10 de abril de 2019
Saiba como foi criado o Brasão das Armas do Brasil
A Imperial Ordem do Cruzeiro foi uma ordem honorífica brasileira criada em 1 de dezembrode 1822 pelo imperador Dom Pedro I, em decorrência da Independência do Brasil e em comemoração à sua Aclamação, Sagração e Coroação. A Ordem vigeu até depois da Proclamação da República[1], mas acabou por ser abolida pela Constituição de 1891. Foi restabelecida com a nova denominação de Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul pelo Decreto 22.165, de 5 de dezembro de 1932, pelo presidente Getúlio Vargas[2].
Foi a primeira ordem honorífica genuinamente brasileira. Seu desenho partiu de modelo francês, mas seu nome e suas características basearam-se na "posição geográfica desta vasta e rica região da América Austral, que forma o Império do Brasil, onde se acha a grande constelação do Cruzeiro do Sul, e igual, em memória do nome, que sempre teve este Império, desde o seu descobrimento, de Terra de Santa Cruz."
Era destinada a premiar brasileiros e estrangeiros e sua maior distribuição ocorreu no dia da coroação e sagração de D. Pedro I.
Aos agraciados não eram cobrados emolumentos, exceto o feitio da insígnia e o registro dos diplomas. Ficavam, porém, obrigados a dar uma joia qualquer, ao seu arbítrio, para dotação de uma Caixa de Piedade, destinada à manutenção dos membros pobres da Ordem ou dos que, por casos fortuitos ou desgraças, caíssem em pobreza.
Condecoração da Imperial Ordem do Cruzeiro - Grau: Oficial
GrausEditar
Cavaleiro
Oficial
Dignitário
Grã-cruz
DescriçãoEditar
Grã-cruz
Anverso: estrela branca de cinco pontas bifurcadas e maçanetadas, assentada sobre guirlanda de ramos de café e fumo, pendente de coroa imperial. Ao centro, medalhão redondo azul-celeste, com cruzlatina formada por dezenove estrelas brancas, circundado por orla azul-ferrete com a legenda "BENEMERITIUM PRAEMIUM".
Reverso: igual ao anverso, com alteração no medalhão para a efígie de Dom Pedro I, e na legenda para "PETRUS I – BRASILIAE IMPERATOR D". Fita e banda azul-celeste.
UFU tem roupas de maçônicos acadêmicos de 5°, 3° e 2° Grau
Localizados no segundo piso da biblioteca do Campus Santa Mônica , as roupas de acadêmicos maçons , de 5° ,3° e 2° Grau , detalhe para uma medalha do ordem do cruzeiro
terça-feira, 9 de abril de 2019
A Filtragem das Pragas dos maçônicos em Portugal resultou Independência no Brasil
Quando o Joio nasceu com trigo, só na colheita deve ser separado e o trigo guardado e o Joio queimado.
Foi assim a praga dos maçons franceses para ter dominio nos portos portugueses a família da corte do Brasil fugiu as pressas para o Brasil, sua colônia.
D.Miguel começou a filtrar as pragas do maçons no território português, tudo o oculto será revelado, pois o oculto não tem paternidade,mas tem servidão e escravidão
Onde começou a Revolução liberal do Porto
Depois da transferência da corte portuguesa para o Brasil, Carlota Joaquina começou a conspirar contra o marido, alegando que o mesmo não tinha capacidade mental para governar Portugal e suas possessões, querendo assim estabelecer uma regência. Ambiciosa, ela também planejava usurpar a coroa espanhola que estava nas mãos de José Bonaparte, irmão de Napoleão Bonaparte.
Após o casamento em 1817 de seu filho D. Pedro com a arquiduquesa Maria Leopoldina da Áustria e, com a posterior volta da família real a Portugal em 1821, Carlota Joaquina foi confinada no Palácio Real de Queluz, onde morreu solitária e abandonada pelos filhos em 7 de janeiro de 1830.
Após sua morte, Carlota Joaquina, principalmente no Brasil, tornou-se parte da cultura popular e uma figura histórica importante, sendo o assunto de vários livros, filmes e outras mídias. Alguns estudiosos acreditam que ela tenha tido um comportamento rude e superficial, atribuindo-lhe o facto dela odiar o Brasil
A tomada da família ao retorno para Portugal, a mãe de Dom Pedro | , Carlota Joaquina foi inflamada por setas pelos maçons franceses, a família protegeu o Brasil, que essa influência diabólica fez com que morresse só ,confinada, e ter ódio do Brasil.
Dom Pedro I declarou independência um ano depois da 2° Nomeação de Governo Vintismo em 7 de setembro de 1821
Sua filha Princesa Isabel ficou muito abatida do que sua avó fez, voltou para as origens de sua avó e soube de documentos que foram escritos em parte de associações com os maçons franceses, foi para o Castelo d'Eu onde as lágrimas rolaram , os servos do castelo colheram suas lágrimas, e depois disso ela se posiciona e começa a olhar o Brasil diferenciado, de misericórdia e amor para o povo do Brasil, criou as leis, mais conhecida a lei áurea que absorveu e libertou a servidão escrovacrata, começa então um novo império monárquico.
Revolução liberal do Porto
Nota: Se procura a revolução liberal portuguesa, veja Guerras Liberais.
A Revolução do Porto, também referida como Revolução Liberal do Porto, foi um movimento de cunho liberal que ocorreu em 1820 e teve repercussões tanto na História de Portugal quanto na História do Brasil. O movimento resultou no retorno (1821) da Corte Portuguesa, que se transferira para o Brasil durante a Guerra Peninsular, e no fim do absolutismo em Portugal, com a ratificação e implementação da primeira Constituição portuguesa (1822).
Antecedentes
O levantamento no PortoEditar
O movimento articulado no Porto pelo Sinédrio eclodiu no dia 24 de Agosto de 1820. Ainda de madrugada, grupos de militares dirigiram-se para o campo de Santo Ovídio (atual Praça da República), onde formaram em parada, ouviram missa e uma salva de artilharia anunciou publicamente o levante. Às oito horas da manhã, os revolucionários reuniram-se nas dependências da Câmara Municipal, onde constituíram a "Junta Provisional do Governo Supremo do Reino", integrada por:
Brigadeiro António da Silveira Pinto da Fonseca - Presidente
Coronel Sebastião Drago Valente de Brito Cabreira - Vice-presidente
Luís Pedro de Andrade e Brederode - Vogal representante do clero
Pedro Leite Pereira de Melo - Vogal representante da nobreza
Francisco de Sousa Cirne de Madureira - Vogal representante da nobreza
Desembargador Manuel Fernandes Tomás - Vogal representante da magistratura
Fr. Francisco de São Luís - Vogal representante da universidade
João da Cunha Sotto Maior - Vogal representante da província do Minho
José Maria Xavier de Araújo - Vogal representante da província do Minho
José de Melo e Castro de Abreu - Vogal representante da província da Beira
Roque Ribeiro de Abranches Castelo Branco - Vogal representante da província da Beira
José Joaquim Ribeiro de Moura - Vogal representante da província de Trás-os-Montes
José Manuel Ferreira de Sousa e Castro - Vogal representante da província de Trás-os-Montes
Francisco José de Barros Lima - Vogal representante do comércio
Coronel Bernardo Correia de Castro e Sepúlveda - Vogal nomeado depois de se constituir a Junta, mas no próprio dia 24
José Ferreira Borges - Secretário com voto nas deliberações
José da Silva Carvalho - Secretário com voto nas deliberações
Francisco Gomes da Silva - Secretário com voto nas deliberações
Manuel Fernandes Tomás foi o redator do "Manifesto aos Portugueses", no qual se davam a conhecer à nação os objetivos do movimento.
O movimento contou com o apoio de quase todas as camadas sociais: o Clero, a Nobreza, o Exército Português e a população em geral. Entre as suas reivindicações, exigiu convocar as Cortes para elaborar uma constituiçãopara o país, defendendo a autoridade régia e os direitos dos portugueses. Adicionalmente pretendia:
o imediato retorno da Corte para Portugal, visto como forma de restaurar a dignidade da antiga Metrópole, deslocada para o Brasil; e
a restauração da exclusividade de comércio com o Brasil (reinstauração do Pacto Colonial).
O movimento em LisboaEditar
Sessão das Cortes de Lisboa, no Palácio das Necessidades. Deputados reunidos em Assembleia, incluindo representantes das províncias brasileiras, como Antônio Carlos de Andrada (São Paulo), discursando em pé, trajando casaca castanha-tela do pintor brasileiro Óscar Pereira Silva.
A revolução espalhou-se rapidamente, sem resistências, para outros centros urbanos do país, consolidando-se com a adesão de Lisboa.
Aqui, a 15 de setembro de 1820, um movimento de oficiais subalternos, desencadeado pelo tenente Aurélio José de Moraes, com o apoio da burguesia e de populares, depôs os Regentes e constituiu um governo interino.
Finalmente, a 28 de setembro, ambos os governos, do Porto e de Lisboa, uniram-se numa única "Junta Provisional do Supremo Governo do Reino", com o encargo de organizar as eleições para as Cortes Constituintes.
ConsequênciasEditar
As Cortes reuniram-se solenemente em Janeiro de 1821. Enquanto a Carta Magna estava a ser redigida, entrou em vigor uma Constituição provisória, que seguia o modelo espanhol mas que era bastante inovador para a época.
Ainda nesse mesmo ano, em 1821, a Corte retornou a Portugal, à exceção de D. Pedro de Alcântara, que permaneceu no Brasil na condição de Príncipe Regente.
Diante do progressivo aumento da pressão das Cortes para a recolonização do Brasil, este proclamou a sua independência em 7 de setembro de 1822.
A 23 de setembro de 1822 era jurada a primeira Constituição Portuguesa.
Notas
↑ Os denunciantes foram os maçons João de Sá Pereira Soares, Morais Sarmento e José Andrade Corvo.
↑ Beresford terá pretendido suspender a execução da sentença até que fosse confirmada pelo soberano mas a Regência, "melindrando-se de semelhante insinuação como se sentisse intuito de diminuir-se-lhe a autoridade, imperiosa e arrogante ordena que se proceda à execução imediatamente". (POMBO, Rocha. História do Brasil (v. IV). p. 12.
Bibliografia
Ver também
Última modificação há 7 dias por Tschis
PÁGINAS RELACIONADAS
Político português
Conteúdo disponibilizado nos termos da CC BY-SA 3.0, salvo indicação em contrário.
Pesquisar
Revolução liberal do Porto
Nota: Se procura a revolução liberal portuguesa, veja Guerras Liberais.
A Revolução do Porto, também referida como Revolução Liberal do Porto, foi um movimento de cunho liberal que ocorreu em 1820 e teve repercussões tanto na História de Portugal quanto na História do Brasil. O movimento resultou no retorno (1821) da Corte Portuguesa, que se transferira para o Brasil durante a Guerra Peninsular, e no fim do absolutismo em Portugal, com a ratificação e implementação da primeira Constituição portuguesa (1822).
Antecedentes
O levantamento no PortoEditar
O movimento articulado no Porto pelo Sinédrio eclodiu no dia 24 de Agosto de 1820. Ainda de madrugada, grupos de militares dirigiram-se para o campo de Santo Ovídio (atual Praça da República), onde formaram em parada, ouviram missa e uma salva de artilharia anunciou publicamente o levante. Às oito horas da manhã, os revolucionários reuniram-se nas dependências da Câmara Municipal, onde constituíram a "Junta Provisional do Governo Supremo do Reino", integrada por:
Brigadeiro António da Silveira Pinto da Fonseca - Presidente
Coronel Sebastião Drago Valente de Brito Cabreira - Vice-presidente
Luís Pedro de Andrade e Brederode - Vogal representante do clero
Pedro Leite Pereira de Melo - Vogal representante da nobreza
Francisco de Sousa Cirne de Madureira - Vogal representante da nobreza
Desembargador Manuel Fernandes Tomás - Vogal representante da magistratura
Fr. Francisco de São Luís - Vogal representante da universidade
João da Cunha Sotto Maior - Vogal representante da província do Minho
José Maria Xavier de Araújo - Vogal representante da província do Minho
José de Melo e Castro de Abreu - Vogal representante da província da Beira
Roque Ribeiro de Abranches Castelo Branco - Vogal representante da província da Beira
José Joaquim Ribeiro de Moura - Vogal representante da província de Trás-os-Montes
José Manuel Ferreira de Sousa e Castro - Vogal representante da província de Trás-os-Montes
Francisco José de Barros Lima - Vogal representante do comércio
Coronel Bernardo Correia de Castro e Sepúlveda - Vogal nomeado depois de se constituir a Junta, mas no próprio dia 24
José Ferreira Borges - Secretário com voto nas deliberações
José da Silva Carvalho - Secretário com voto nas deliberações
Francisco Gomes da Silva - Secretário com voto nas deliberações
Manuel Fernandes Tomás foi o redator do "Manifesto aos Portugueses", no qual se davam a conhecer à nação os objetivos do movimento.
O movimento contou com o apoio de quase todas as camadas sociais: o Clero, a Nobreza, o Exército Português e a população em geral. Entre as suas reivindicações, exigiu convocar as Cortes para elaborar uma constituiçãopara o país, defendendo a autoridade régia e os direitos dos portugueses. Adicionalmente pretendia:
o imediato retorno da Corte para Portugal, visto como forma de restaurar a dignidade da antiga Metrópole, deslocada para o Brasil; e
a restauração da exclusividade de comércio com o Brasil (reinstauração do Pacto Colonial).
O movimento em LisboaEditar
Sessão das Cortes de Lisboa, no Palácio das Necessidades. Deputados reunidos em Assembleia, incluindo representantes das províncias brasileiras, como Antônio Carlos de Andrada (São Paulo), discursando em pé, trajando casaca castanha-tela do pintor brasileiro Óscar Pereira Silva.
A revolução espalhou-se rapidamente, sem resistências, para outros centros urbanos do país, consolidando-se com a adesão de Lisboa.
Aqui, a 15 de setembro de 1820, um movimento de oficiais subalternos, desencadeado pelo tenente Aurélio José de Moraes, com o apoio da burguesia e de populares, depôs os Regentes e constituiu um governo interino.
Finalmente, a 28 de setembro, ambos os governos, do Porto e de Lisboa, uniram-se numa única "Junta Provisional do Supremo Governo do Reino", com o encargo de organizar as eleições para as Cortes Constituintes.
ConsequênciasEditar
As Cortes reuniram-se solenemente em Janeiro de 1821. Enquanto a Carta Magna estava a ser redigida, entrou em vigor uma Constituição provisória, que seguia o modelo espanhol mas que era bastante inovador para a época.
Ainda nesse mesmo ano, em 1821, a Corte retornou a Portugal, à exceção de D. Pedro de Alcântara, que permaneceu no Brasil na condição de Príncipe Regente.
Diante do progressivo aumento da pressão das Cortes para a recolonização do Brasil, este proclamou a sua independência em 7 de setembro de 1822.
A 23 de setembro de 1822 era jurada a primeira Constituição Portuguesa.
Notas
↑ Os denunciantes foram os maçons João de Sá Pereira Soares, Morais Sarmento e José Andrade Corvo.
↑ Beresford terá pretendido suspender a execução da sentença até que fosse confirmada pelo soberano mas a Regência, "melindrando-se de semelhante insinuação como se sentisse intuito de diminuir-se-lhe a autoridade, imperiosa e arrogante ordena que se proceda à execução imediatamente". (POMBO, Rocha. História do Brasil (v. IV). p. 12.
Bibliografia
Ver também
Última modificação há 7 dias por Tschis
PÁGINAS RELACIONADAS
Político português
Conteúdo disponibilizado nos termos da CC BY-SA 3.0, salvo indicação em contrário.
segunda-feira, 8 de abril de 2019
Maçônicos Franceses confundiram as mentes dos portugueses
"Portugueses:É tempo de quebrar o férreo jugo em que vivemos (…) A força dos males nacionais, já sem limites, não me deixa escolha (…)Em lugar dos primitivos direitos nacionais que vos prometeram recuperar em 24 de Agosto de 1820, deram-vos a sua ruína e o Rei reduzido a um mero fantasma; (…) a nobreza (…) à qual deveis a vossa glória nas terras de África e nos mares da Ásia, reduzida ao abatimento e despojada do brilho que outrora obtivera do reconhecimento real; a religião e os seus ministros, objecto de mofa e de escárnio (…).Acho-me no meio de valentes e briosos portugueses, decididos como eu a morrer ou a restituir a Sua Majestade a sua liberdade e autoridade (…).Não hesiteis, eclesiásticos e cidadãos de todas as classes, vinde auxiliar a causa da religião, da realeza e de vós todos e juremos não tornar a real mão, senão depois de Sua Majestade ser restituído à sua autoridade.Vila Franca, 27 de Maio de 1823.
Versão portuguesa
"pestilenta cáfila de pedreiros-livres"
1° Tradução para Francês:
pestilenta filtre de maçons libres
2° Tradução para Francês:filtre pestes de francs-maçons
3° Tradução para Francês:
filtrer les organismes nuisibles des franc-maçons
Tradução em Português:
Código Playfair
O sistema Playfair foi inventado por Charles Wheatstone, que o descreveu pela primeira vez em 1854.
Lord Playfair, que promoveu o uso da cifra que acabaria por ficar associada ao seu nome.
Criada por Charles Wheatstone, a cifra Playfair foi apresentada em 1854 em um jantar oferecido pelo lorde Granville. Estava presente o ilustre (e muito rico) lorde Palmerstone. Wheaststone demonstrou seu sistema usando a palavra chave Palmerstone.
A cifra Playfair é uma substituição polialfabética em bloco bigrâmico (ou digrâmico). Nesta substituição, as letras são tomadas duas a duas (bloco bigrâmico), de acordo com regras aplicadas a uma grade de 5 por 5 que contém o alfabeto cifrante.
A segurança desta cifra é baixa e seu interesse é apenas histórico. A criptoanálisepode ser feita através da análise da frequência de dígrafos. Por ser uma cifra polialfabética, a Playfair dificulta um pouco a criptoanálise e, por ser uma cifra de dígrafos, é preciso fazer uma análise da frequência de dígrafos. Como existem mais dígrafos do que letras, o número de elementos disponíveis para a análise diminui. Por exemplo: numa mensagem de 100 letras, cifrada com uma substituição simples, temos 100 elementos derivados de uma escolha de 26; numa mensagem de 100 letras, cifrada em dígrafos, temos 50 elementos derivados de uma escolha de 676.
A Playfair possui outras vantagens: não precisa de tabelas ou dispositivos complicados, possui uma palavra-chave que pode ser memorizada ou trocada com facilidade, é muito fácil de ser implementada e pouco sujeita a erros. Devido a estas características o sistema é perfeito para ser usado como uma "cifra de campo
Código Ottendorf
Também chamado de Cifrado por Livro , consiste em uma série de grupos de três números que se referem a letras específicas em um livro.
Este livro deve ser conhecido pelo decodificador e ser adicionado à mesma edição que o livro da pessoa que escreve a mensagem codificada.
Dos grupos de números, o primeiro (começando com a esquerda) corresponde à página do livro .
O segundo para a linha e o terceiro para a letra .
Por exemplo:
Escolhemos o livro "Volta ao mundo em 80 dias", queremos escrever de forma criptografada "JULES VERNE".
Uma possibilidade seria esta:
39-6-30
53-1-2
65-3-7
18-12-4
162-19-1
223-2-14
88-22-10
183-4-5
9-8-3
144-5-9
E decodificar:
Nós página 39, linha 6 e ponto 30, e veja correspondente à letra J
buscar página 53, linha 1, a segunda letra, e encontrou a letra L
e com todos os grupos de números, dando como resultado final: JULES VERNE
Nesta cifra podemos usar a palavra inteira em vez da letra, por exemplo: 39-7-9 indicaria a palavra: 'esperança
Regência de 1821
A Regência de 1821[Nota 1] (de seu nome oficial e completo Regência do Reino em Nome d'El-Rei o Senhor D. João VI[1]) é a designação pela qual ficou conhecido o governo de regência designado pelas Cortes Constituintes a 30 de Janeiro de 1821,[1] e exonerado após o regresso de D. João VI do Brasil e nomeação de novo governo, a 4 de Julho de 1821.[2]
Governos do Primeiro Liberalismo (Vintismo)
Junta Revolucionária do Porto (1820)
Junta Revolucionária de Lisboa (1820)
Junta Provisional do Governo (1820–1821) — A. Silveira Pinto da Fonseca/J. G. Freire de Andrade
Regência do Reino (1821) — Sampaio
I Governo Vintista (1821) — I. Costa Quintela
II Governo Vintista (1821–1823) — F. Ferreira de Araújo e Castro
III Governo Vintista (1823) — J. A. Faria de Carvalho/M. Azevedo
I Governo Joanino (1823–1825) — Subserra
II Governo Joanino (1825–1826) — J. Correia de Lacerda
I Governo da Carta (1826) — F. Trigoso
II Governo da Carta (1826) — L. M. Moura Cabral
III Governo da Carta (1826–1827) — Viseu
IV Governo da Carta (1827) — Santarém
V Governo da Carta (1827–1828) — C. H. Gouveia Durão
CargoDetentorPeríodoPresidente da RegênciaConde de Sampaio30 de Janeiro de 1821 a 4 de Julho de 1821VogaisFrei Francisco de São Luís30 de Janeiro de 1821 a 4 de Julho de 1821José da Silva Carvalho30 de Janeiro de 1821 a 4 de Julho de 1821Marquês de Castelo Melhor
(não assumiu o cargo, alegando incapacidade física)—João da Cunha Sotto-Mayor30 de Janeiro de 1821 a 4 de Julho de 1821Secretário dos
Negócios do ReinoFernando Luís Pereira de Sousa Barradas30 de Janeiro de 1821 a 4 de Julho de 1821Secretário dos
Negócios da FazendaFrancisco Duarte Coelho30 de Janeiro de 1821 a 4 de Julho de 1821Secretário dos
Negócios da GuerraMarechal António Teixeira Rebelo30 de Janeiro de 1821 a 4 de Julho de 1821Secretário dos
Negócios EstrangeirosAnselmo José Braamcamp de Almeida Castelo Branco30 de Janeiro de 1821 a 4 de Julho de 1821Secretário dos
Negócios da MarinhaFrancisco Maximiliano de Sousa30 de Janeiro de 1821 a 4 de Julho de 1821
domingo, 7 de abril de 2019
Carta Imperial
Carta imperial era denominado qualquer documento oficial contendo atos e decisões dos imperadores brasileiros ou da princesa regente, assinados pelos mesmos e seus representantes legais.
A título de ilustração, a seguir é transcrita literalmente a carta imperial de nomeação de um presidente da província de Santa Catarina.[1]
Alfredo d'Escragnolle Taunay. Eu,
A Princeza Imperial Regente em Nome
de Sua Majestade O Imperador, vos
Envio muito saudar. Attendendo ao
vosso distincto merecimento e patriotismo,
Hei por bem Nomear-vos Presidente da
província de Santa Catarina. E vós,
depois de prestado juramento nos termos
da Carta de lei de 3 de outubro de 1834,
entrareis no exercício d'aquelle cargo, e
fareis observar religiosamente as leis para
liberdade, segurança e prosperidade dos
povos da dita Província, transmittindo
a respectiva Secretaria d'Estado os esclare-
cimentos exigidos na circular de 11 de
março de 1848. Escripta no Palacio
do Rio de Janeiro em vinte e seis de
abril de mil oitocentos e setenta e seis,
quinquagésimo quinto da Indepen-
dencia e do Imperio. Princeza Im-
perial Regente. José Bento da Cunha
Figueiredo. Para Alfredo d'Escragnolle
Taunay.
sábado, 6 de abril de 2019
Conselhos do Brasil
CONSELHO SIGLA CEP UF TELEFONE 1 TELEFONE 2 SITE E-MAIL
SECRETÁRIO-EXECUTIVO /
COORDENADOR (A) PRESIDENTE
1
Comissão Nacional para Erradicação do
Trabalho Escravo CONATRAE 70.308-200 DF (61) 2025-7908 (61) 2025-7975 http://portal.sdh.gov.br/clientes/sedh/sedh/trabalh
o_escravo
conatrae@sdh.gov.br José Armando Fraga Diniz Guerra Ministra Ideli Salvatti
2
Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa
Humana
CDDPH 70.038-200 DF (61) 2025-3957 http://portal.sdh.gov.br/clientes/sedh/sedh/conselh
o/pessoa_humana cddph@sdh.gov.br Tássia Rabelo Ministra Ideli Salvatti
3
Conselho Nacional de Combate a
Discriminação e Promoção dos Direitos de
LGBT
CNCD 70.308-200 DF (61) 2025-7944 (61) 2025 - 9076
www.sedh.gov.br/clientes/sedh/sedh/conselho/cnc
d
cncd@sdh.gov.br Samanda Freitas Gustavo Bernades
4
Conselho Nacional dos Direitos da Criança e
do Adolescente CONANDA 70.308-200 DF (61) 2025-3525
http://www.sedh.gov.br/clientes/sedh/sedh/consel
ho/conanda conanda@sdh.gov.br Carolina de Oliveira Brandão Miriam Maria José dos Santos
5
Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa
com Deficiencia CONADE 70.308-200 DF (61) 2025-3673 (61) 2025-9219 http://portal.mj.gov.br/conade/ conade@sedh.gov.br Jorge Amaro Antônio José Ferreira
6 Conselho Nacional dos Direitos do Idoso CNDI 70.308-200 DF (61) 2025- 3014 (61) 2025-3598
www.sedh.gov.br/clientes/sedh/sedh/conselho/idos
o
cndi@sdh.gov.br Ana Lucia da Silva Gabriel dos Santos Rocha
7
Comissão Nacional de Erradicação do
Trabalho Infantil CONAETI 70.059-900 DF
(61) 2031-6722
(61) 8231-1115
(61) 8103-1719 www.mte.gov.br/trab_infantil/conaeti.asp leonardo.soares@mte.gov.br;
karina.andrade@mte.gov.br
Leonardo Soares de Oliveira e Karina
Andrade (suplente) Não tem
8 Conselho Curador do FGTS CCFGTS 70.059-900 DF (61)2031-6418 http://www.fgts.gov.br/quem_administra.asp fgts@mte.gov.br Quênio Cerqueira de França Ministro Manoel Dias
9 Conselho de Relações do Trabalho CRT 70.056-900 DF (61) 2031-6653 (61) 2031-6657 http://portal.mte.gov.br/portal-mte/conselhos-ecomissoes/conselho-de-relacoes-do-trabalho/ crt@mte.gov.br Manoel Messias Nascimento Melo Nilton Sraiberg Machado
10 Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo
ao Trabalhador CODEFAT 70.059-900 DF (61) 2031-6606 http://portal.mte.gov.br/codefat/ codefat@mte.gov.br Rodolfo Péres Torelly Quintino Marques Severo
11 Conselho Nacional de Economia Solidária CNES 70.059-900 DF (61) 2031-6533 (61) 2031.6856 www.mte.gov.br/ecosolidaria/cons_default.asp cnes.senaes@mte.gov.br Paul Israel Singer Ministro Manoel Dias
12 Conselho Nacional de Imigração CNIg CNIg 70.059-900 DF (61) 2031-6655 (61) 2031-6417 http://portal.mte.gov.br/cni/ conselho.imigracao@mte.gov.
br
Luiz Alberto Matos dos Santos Paulo Sérgio de Almeida
13 Comissão Nacional de Política Indigenista CNPI 70.390-025 DF (61) 2025-3042 (61) 2025-3724 www.funai.gov.br/ultimas/CNPI/CNPI.html cnpi.brasil@mj.gov.br Teresinha Gasparin Maglia Marta Maria do Amaral Azevedo
14
Conselho Nacional de Política Criminal e
Penitenciária CNPCP 70.064-900 DF (61) 2025-3567 (61) 2025-3463 www.mj.gov.br/cnpcp cnpcp@mj.gov.br Rafael Sousa Costa Luis Geraldo Sant'anna Lanfredi
SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL
Conselhos e Comissões Nacionais
sexta-feira, 5 de abril de 2019
ABRACAM-Associação Brasileira de Câmeras Municipais
Login
Senha
A ABRACAM
Institucional
A ABRACAM
A Associação Brasileira da Câmaras Municipais – ABRACAM, foi fundada em 1999 e há vários anos faz inúmeras ações que buscam dar capacidade e qualificação aos vereadores para que exerçam suas funções da melhor maneira possível, dando à prática parlamentar municipal, o exercício pleno do Estado Democrático de Direito.
Missão
Congregar as Câmaras Municipais, fortalecendo o poder Legislativo Municipal através da prática eficiente de suas funções constitucionais, preservando e lutando pelo alargamento da autonomia municipal e representar as Câmaras, de forma institucional, junto aos poderes constituídos do município, Estado e União.
Visão
Ser percebida como a maior entidade nacional na defesa da autonomia do Legislativo Municipal até 2014.
Objetivos
OPERACIONAL
• Congregar as Câmaras Municipais;
ESTRATÉGICO
• Fortalecer o Poder Legislativo Municipal;
TÁTICO
• Cumprir com mais eficiência, eficácia e efetividade suas funções constitucionais;
POLÍTICO
• Garantir aos cidadãos uma prestação de serviços com excelência;
FILOSÓFICO
• Promover a manutenção do sistema político, onde as ações dos municípios visem sempre o bem comum.
AMICAM Associação Mineira de Câmaras Municipais
Fundada em 17 de outubro de 1952, com a filosofia e o propósito de reunir e representar os municípios de Minas, nas esferas estadual e federal, a AMM busca, por meio das potencialidades e individualidades, o fortalecimento de cada um dos municípios mineiros e, consequentemente, o desenvolvimento do Estado.
Esta Associação é fruto da contribuição de grandes gestores que, juntos, criaram a maior Associação Municipalista do Brasil. Desde seu início, no Edifício Codó, na Avenida Amazonas, até a sua sede própria, na Avenida Raja Gabaglia, são 65 ANOS de história, transformando e qualificando a gestão pública mineira.
Desde o primeiro presidente, Celso Mello de Azevedo, outros 16 grandes gestores municipais atuaram no cargo que, atualmente, é ocupado pelo jovem prefeito de Moema, município do Centro-oeste mineiro, Julvan Lacerda.
Sempre com empenho, dedicação e um trabalho incansável, a AMM chega aos 65 ANOS, no dia 17 de outubro de 2017, com a experiência de uma entidade de 100 e com o fôlego e a esperança das jovens associações de 20.
A gestão da AMM comemora essa data tão especial com a certeza de que tudo o que foi realizado, se deu pelo interesse comum dos municípios. E que esses 65 ANOS sejam apenas o começo da trajetória de uma importante instituição!
O futuro começa hoje!
Somos 853. Somos Minas Gerais. E, juntos, somos muito mais!
Conselho Nacional da Educação
Missão
O CNE tem por missão a busca democrática de alternativas e mecanismos institucionais que possibilitem, no âmbito de sua esfera de competência, assegurar a participação da sociedade no desenvolvimento, aprimoramento e consolidação da educação nacional de qualidade.
Atribuições
As atribuições do Conselho são normativas, deliberativas e de assessoramento ao Ministro de Estado da Educação, no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação, cabendo-lhe formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino, velar pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira.
Compete ao Conselho e às Câmaras exercerem as atribuições conferidas pela Lei 9.131/95, emitindo pareceres e decidindo privativa e autonomamente sobre os assuntos que lhe são pertinentes, cabendo, no caso de decisões das Câmaras, recurso ao Conselho Pleno.
Compromissos
1 - Consolidar a identidade do Conselho Nacional de Educação como Órgão de Estado, identidade esta afirmada e construída na prática cotidiana, nas ações, intervenções e interações com os demais sistemas de ensino.
2 - Participar do esforço nacional comprometido com a qualidade social da educação brasileira, cujo foco incide na escola da diversidade, na e para a diversidade, tendo o PNE e o PDE como instrumentos de conquista dessa prioridade.
3 - Articular e Integrar num diálogo permanente, as Câmaras de educação básica e de educação superior, correspondendo às exigências de um Sistema Nacional de Educação que, ultrapasse barreiras burocráticas, mediante prática orgânica e unitária. As câmaras devem intensificar o dialogo entre si. Não há subordinação entre elas, pois representam níveis de ensino de um único sistema nacional de educação. Estrategicamente, a articulação e integração CES e CEB possibilita aperfeiçoar as leituras das diferentes etapas do processo de escolarização, aproximando as câmaras, constituindo um todo orgânico, que se exerce no Conselho Pleno e, conseqüentemente, um verdadeiro Conselho Nacional de Educação.
4 - Consolidar a estrutura e diversificar o funcionamento do CNE. Não queremos que ele responda apenas às demandas, mas que se constitua em espaço de fortalecimento de suas relações com os demais sistemas de ensino e com os segmentos sociais, espaço de estudos para as comissões bicamerais, audiências públicas, fóruns de debates, sempre cuidando da dotação de infra-estrutura material necessária e do quadro de pessoal próprio.
5 - Instaurar um diálogo efetivo, articulado e solidário, com todos os sistemas de ensino (em nível federal, estadual e municipal), em compromisso com a Política Nacional de Educação, em regime de colaboração e de cooperação. Talvez este se constitua no desafio maior para o CNE.
Estrutura Organizacional MEC/CNE
Conselho Nacional de Educação
Conselho Nacional de Educação - Secretaria Executiva 1
Telefone: (61) 2022-7700
Endereço: SGAS, Av. L2 Sul, Quadra 607, Lote 50 - 70200-670 - Brasília - DF
Site de pesquisas avançadas na UNIVERSIDADE D COIMBRA EM BUGS
quinta-feira, 4 de abril de 2019
Brasil cadê sua certidão de Nascimento?!
*Derrubando a orfandade Brasileira,Nascendo Filhos da Pátria Brasil*🇧🇷
Quando um filho nasce tem seu certidão de nascimento, assim é um estado e sua nação também tem a sua certidão de nascimento"
"Não existe apenas gritos de dores de parto as margens de um Rio, mas existe uma certidão de Nascimento, é onde nossa certidão ?!"🇧🇷🇧🇷
Onde está nossa certidão de nascimento?!🇧🇷
Pode perceber os problemas que o Brasil tem é tudo por falta de sua certidão de nascimento
Novas leis de 1°de Março de 2023
Lei nº 14.537, de 28.2.2023 - Altera a Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, para dispor sobre a alíquota do imposto sobre a renda retido ...
-
17 de junho de 2020 Medida Provisória nº 983, de 16.6.2020 - Dispõe sobre as assinaturas eletrônicas em comunicações com entes públicos e em...
-
Decreto-Lei nº 97, de 23 de Dezembro de 1937 Regula as vendas de letras de exportação e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, u...